segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

OS QUE FAZEM A DIFERENÇA!

A pedido dos alunos da disciplina de Filosofia, turno noturno do C.E. Djalma Cruz, segue o texto de autoria desconhecida "Os que fazem a Diferença!".
Abraços a todos! At.Prof. Morais

OS QUE FAZEM A DIFERENÇA!
Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar,educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”. Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou.”Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nósprofessores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos essesanos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes econtribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.

O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aquelesque fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco
são verdadeiramente especiais.

É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria osdemais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas,infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
A pedido dos alunos da disciplina de Filosofia do Ensino Médio noturno, segue o texto de autoria desconhecida "Os que fazem a Diferença!"
Abraços a todos! Prof.Morais

OS QUE
Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do “resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa aclassificará, de fato, num ou noutro grupo.

Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do “resto”.

Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.

(autoria desconhecida)

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Projeto Vídeo na Escola será desenvolvido no CEDC

Preparem suas filmadoras

O CEDC (Centro de Ensino Djalma Cruz), estará promovendo o Projeto Vídeo na Escola CEDC 2012, com o tema " VIOLÊNCIAS", envolvendo todos os alunos do turno noturno. O projeto tem como objetivo exibir vídeos produzidos pelos alunos da Escola, refletir e discutir a violência, em seus diversos aspectos e suas consequências para o mundo e para a comunidade local. O Projeto inicia hoje com a escolha dos temas pelos alunos e costura do roteiro dos vídeos, as exposições ocorrerão dia 28 de junho de 2012, data término do primeiro semestre, no pátio da escola.

Todas as equipes deverão estar vinculadas a um eixo-temático (Violência Urbana e no Campo, Violencia Ambiental, Violência Doméstica e Violência Institucional). Todo o proceso de escolha e elaboração do roteiro, culminando com a exibição será acompanhado por um professor.

Justificativa: A tecnologia pode ajudar no processo ensino aprendizagem, mas, quem faz legitimamente a qualidade acontecer são as pessoas. Assim é fundamental que o educador reconheça os componentes estruturais da linguagem audiovisual para que consiga realizar a leitura crítica e criativa de tais programas. Para tanto se deve aprender a utilizar o vídeo como meio de expressão, criar espaço para expressar nossas opiniões, nossas idéias por meio dessa linguagem. É importante despertar o interesse nos alunos para que fiquem atentos e se tornem aptos a realizar a leitura crítica de interpretação das mensagens da TV. Ler criticamente não significa recusar ou denunciar mensagem. Pode-se questioná-la, aceitá-la em parte ou por inteiro, recriá-la, reinventá-la, fazer jogo criativo. Criar um jogo que provoque o receptor a sair de sua passividade de maneira a fazer interação com a mensagem recebida. Os meios eletrônicos e as tecnologias de comunicação audiovisual transformam, de maneira radical, as práticas de leitura e escrita na atualidade. O aparecimento das redes comunicacionais e a televisão interativa, via cabo, também possibilitam transformações profundas na materialidade do escrito. Babin(1989), fala de uma cultura escolar em “stereo”, em que o livro e o audiovisual tenham espaço. Sua proposta é de que a escola seja lugar onde se preserve a memória do passado, e se posicione criticamente diante da atualidade, apresentada pelos jornais, revistas e documentos audiovisuais. Já Pierre Lévy (1993) categoriza o conhecimento existente nas sociedades em três formas diferentes: a oral, a escrita e a digital. Os professores precisam estar atentos e aptos para todos eles, permitindo assim que os alunos também estejam inseridos neste contexto educacional. É chegado o momento em que todos os profissionais da educação precisam desse conhecimento e informação como matérias-primas, enfrentar os desafios dessas tecnologias e delas tirar o melhor proveito e tê-las como aliadas.

Metodologia: O desenvolvimento do trabalho deve ocorrer de forma construtivista e em grupos. Inicialmente todos os alunos devem ter a oportunidade em optar e sugerir os temas que serão explorados por suas equipes (7 alunos no máximo), atentando para o tema geral e eixos temáticos de cada turma. O projeto será realizado com alunos de todas as séries do Ensino Médio (Regular e EJA), período noturno, do Centro de Ensino Djalma Cruz, na cidade de Cândido Mendes/MA. Além das aulas previstas, os grupos de alunos devem agendar encontros em suas próprias residências, para realização das atividades, ou mesmo, em pesquisa de campo, que possam fornecer subsídios práticos para a exposição. O tema gerador escolhido pelos professores do Projeto foi “Violências”, dividido em quatro Eixos Temáticos: Violência Urbana e no campo (1º e 2º Ano Ens.Médio), Violência contra o Meio Ambiente (3º Ano C e D Ens.Médio), Violência doméstica ( 1ª Etapa A,B e C EJA Ens.Médio) e, Violência institucional ( 2ª Etapa EJA Ens.Médio), objetivando nortear a escolha do temas a ser apresentados pelos alunos, tal como segue abaixo:

EIXO TEMÁTICO: VIOLÊNCIA URBANA E NO CAMPO

(1º e 2º ANO ENS.MÉDIO)

VIOLÊNCIA URBANA - A violência urbana é o termo usado para designar ataques relativamente sérios à lei e à ordem pública que veem a violência se exprimir em uma ou mais cidades de um ou mais países . Sophie Body-Gendrot, afirma que o termo « violência urbana » indica « ações ligeiramente organizadas de jovens que agem coletivamente contra os bens e as pessoas, geralmente ligadas às instituições, em territórios desqualificados ou prejudicados”. É a definição que se pode reter sabendo bem que ela é restritiva, e que tende, por exemplo, a naturalizar as pesadas variáveis que pesam nos atores que agem com violência, notadamente a juventude, uma variável que não é que pouco questionada pelos especialistas. É entretanto uma definição eficaz no sentido que não se pode por razões de concisão, ter toda ação violenta perpetrada num quadro urbano ser considerada « uma violência urbana », mesmo se este deslizamento for às vezes necessário. (gangues, homicídio, criminalidade, roubos ou da delinquência).

VIOLÊNCIA NO CAMPO - Tomamos a conflitualidade da questão agrária brasileira (FERNANDES, 2005a) como referência neste trabalho (ver capítulo sobre a "questão agrária"). A conflitualidade é formada pelo conjunto de conflitos que, ao serem resolvidos, levam ao desenvolvimento. Desta forma, o conflito é inerente ao desenvolvimento. No interior da questão agrária, o conflito é resultado do enfrentamento entre o território do campesinato e do latifúndio e agronegócio. O conflito surge da diferença de interesses entre esses territórios e a sua solução vem da mediação do que esses dois territórios consideram problemas. É através desta mediação que ocorre o desenvolvimento. Por apresentarem interesses e estratégias divergentes, a resolução dos conflitos entre esses dois territórios nunca é total e requer constante intervenção do Estado. Como analisamos em Girardi e Fernandes (2008), o conflito não é sinônimo de violência. Conflito é uma ação criadora para a transformação da sociedade e a violência é uma reação ao conflito, caracterizada pela destruição física ou moral; é a desarticulação do conflito por meio do controle social. A violência tenta por fim ao conflito sem que haja resolução dos problemas e por isso barra o desenvolvimento. Ocupações de terra, acampamentos, defesa de interesses junto ao parlamento e ao governo são formas de conflito. Assassinatos, ameaças de morte, expulsões da terra, despejos da terra e trabalho escravo são formas de violência

Orientadores: 1º ANO – Professora Vânia / 2º ANO – Professor Nonato e Lucielma

EIXO TEMÁTICO: VIOLÊNCIA CONTRA O MEIO AMBIENTE

(3º ANO C e D ENS.MÉDIO)

O Debate ambiental ganha cada dia as ruas e insere-se no cotidiano das discussões de boa parte da população. Essa preocupação mundial faz alargar os horizontes da temática e amplia as percepções sobre causas e conseqüências de nossos atos. O mais interessante é que as pessoas começam a perceber como meio ambiente engloba todas as situações que nos cercam. Por exemplo, é impossível falar sobre segurança pública e não associar imediatamente com a questão da saúde, que por sua vez, está intimamente ligada à questão da educação e assim por diante. A interdependência dos temas integrantes do conceito macro de meio ambiente, nos fornece subsídios suficientes para identificar a importância de tratar a questão de forma abrangente. Segurança, saúde, cultura, educação, inclusão social, limpeza pública e tantos outros problemas, estão inseridos de forma definitiva no debate ambiental e devem ser tratados em conjunto.

Não se pode considerar os problemas de forma isolada. O mundo sofre impactos ambientais decorrentes das atividades humanas nas mais diversas matizes. A violência, por exemplo, é um problema ambiental que está intimamente ligado a vários outros. A questão é tão séria que Tim Cahill, representante da Anistia Internacional para o Brasil, declarou em maio deste ano, que “a segurança pública é o pior problema do Brasil no momento”. A grandeza dos problemas nacionais, medida pela Anistia Internacional, nos dá uma noção mais ampla da questão. Certamente a segurança foi apontada como maior problema porque ela é a ponta mais cruel de uma intrincada rede de problemas que estão presentes no nosso meio ambiente

É comum ouvirmos falar sobre soluções para o problema da segurança que envolvem inclusão social, diminuição da pobreza, educação e tantas outras. Mas é importante notar que o cerne da questão reside em tornarmos nosso habitat mais saudável. São as nossas atitudes que podem alterar este quadro. Não quero eximir os poderes públicos de suas responsabilidades, mas quando vemos tanta inoperância pública devemos lembrar que são os nossos votos que elegem tal situação.

Cada vez mais devemos entender nosso papel na formação e condução de um meio ambiente mais saudável. Não basta abraçar árvores ou ter dó das baleias. Lutar por um meio ambiente mais saudável é, antes de tudo, assumir um compromisso consigo mesmo. É ter atitudes que possam proporcionar mais equilíbrio nas nossas relações com o meio em que vivemos

Nosso planeta abriga uma infinidade de espécies, tão grande que ainda não conhecemos completamente toda essa riqueza. Mas somos os únicos capazes de pensar. Por isso nossa responsabilidade é tão grande. Nosso raciocínio deve ser utilizado para o bem coletivo, para estabelecer um meio ambiente mais saudável.

O mal se combate com o bem. Violência é a consequência maior do desequilíbrio ambiental ao qual submetemos a Terra. Violência contra seres humanos, animais e árvores. Violência contra o ar puro e a água limpa. Violência contra nosso próprio organismo e contra o planeta. A violência é um produto criado pelo homem, nós é que devemos saber como parar de produzir este produto tão letal.

Orientadores: 3º ANO D – Diene e Zezeca / 3º ANO C – Flávio e Antunes


EIXO TEMÁTICO: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

(1ª Etapa A, B e C EJA)

'Violência doméstica' é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc.Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.

Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão direta, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do mesmo (patrimonial); violência psicológica— quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas, juridicamente produzindo danos morais; e violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Enquadradas na tipologia proposta por Dahlberg; Krug, na categoria interpessoais, subdividindo-se quanto a natureza Física, Sexual, Psicológica ou de Privação e abandono. Afetando ainda a vida doméstica pode-se incluir da categoria autodirigida o comportamento suicida especialmente o suicídio ampliado (associado ao homicídio de familiares) e de comportamentos de auto-abuso especialmente se consideramos o contexto de causalidade. É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a esposa, contra o marido e filhos. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar". Note que o poder num relacionamento envolve geralmente a percepção mútua e expectativas de reação de ambas as partes calcada nos preconceitos e/ou experiências vividas. Uma pessoa pode se considerar como subjugada no relacionamento, enquanto que um observador menos envolvido pode discordar disso.Muitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool e drogas, pois seu consumo pode tornar a pessoa mais irritável e agressiva especialmente nas crises de abstinência. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro em denunciá-lo.

Violência e as doenças transmissíveis são as principais causas de morte prematura na humanidade desde tempos imemoriais, com os avanços da medicina, disponibilidade de água potável e melhorias da urbanização a redução das doenças infecciosas e parasitárias, tem voltado o foco da saúde pública para a ocorrência da violência. Contudo como observa Minayo e Souza este é um fenômeno que requer a colaboração interdisciplinar e ação multiprofissional, sem invalidar o papel da epidemiologia para o dimensionamento e compreensão do problema alerta para os riscos de reducionismo e necessidade de uma ação pública. Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Um estudo realizado em São Paulo encontrou-se quanto à relação autor-vítima, que 1.496 (81,1%) agressões ocorreram entre casais, 213 (11,6%) entre pais/responsáveis e filhos, e 135 (7,3%) entre outros familiares. Esse mesmo estudo referindo-se acerca dos motivos da agressão, os chamados “desentendimentos domésticos” que se referem às discussões ligadas à convivência entre vítima e agressor (educação dos filhos; limpeza e organização da casa; divergência quanto à distribuição das tarefas domésticas) prevaleceram em todos os grupos, fato compreensível se for considerado que o lar foi o local de maior ocorrência das agressões. Para muitos autores, são os fatos corriqueiros e banais os responsáveis pela conversão de agressividade em agressão. Complementa ainda que o sentimento de posse do homem em relação à mulher e filhos, bem como a impunidade, são fatores que generalizam a violência. Há quem afirme que em geral os homens que batem nas mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A cultura popular tanto propõe a proteção das mulheres (em mulher não se bate nem com uma flor) como estimula a agressão contra as mulheres (mulher gosta de apanhar) chegando a aceitar o homicídio destas em casos de adultério, em defesa da honra. Outra suposição é que a maioria dos casos de violência doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e a sua família. Segundo Dias o fenômeno ocorre em todas as classes porém mais visíveis entre os indivíduos com fracos recursos econômicos. A violência praticada contra o homem também existe, mas o homem tende a esconder mais por vergonha. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme. Analisando os denominados crimes passionais a partir de notícias publicadas em jornais Noronha e Daltro identificaram que estes representam 8,7% dos crimes noticiados e que destes 68% (51/75) o agressor era do sexo masculino (companheiro, ex-companheiro, noivo ou namorado) nos crimes onde a mulher é a agressora ressalta-se a circunstância de ser o resultado de uma série de agressões onde a mesma foi vítima.

Orientadores: 1ª ETAPA A – Morais / 1ª ETAPA B – Elizangela e Elma / 1ª ETAPA C – Antunes e Jalila


EIXO TEMÁTICO: VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL

(2ª Etapa EJA)

Há práticas violentas exercidas por instituições públicas e privadas, cujo principal objetivo deveria ser a prestação de serviços aos cidadãos que delas necessitam e dependem, principalmente, das instituições de prestação de serviços de saúde, assistência e previdência. Segundo a Secretaria Especial de Direitos Humanos, essas instituições são as campeãs de queixas e reclamações nas delegacias de proteção aos idosos.

Abaixo, alguns exemplos de como a violência institucional deve ser manifestada nos serviços de saúde:

– Peregrinação por diversos serviços até receber atendimento;
– Falta de escuta e tempo para a clientela;
– Frieza, rispidez, falta de atenção, negligência;
– Maus tratos dos profissionais para com os usuários, motivados por discriminação, abrangendo questões de raça, idade, opção sexual, gênero, deficiência física, doença mental;
– Desqualificação do saber prático, da experiência de vida diante do saber cientifico;
– Violência física (por exemplo: negar acesso à anestesia como forma de punição, uso de medicamentos para adequar o paciente a necessidades do serviço ou do profissional);
– Detrimento das necessidades e direitos da clientela;
– Proibição ou obrigatoriedade de acompanhantes ou visitas com horários rígidos e restritos;
- Criticas ou agressões dirigidas a quem grita ou expressa dor e desespero, ao invés de se promover aproximação e escuta atenciosa, visando acalmar a pessoa, fornecendo informação e buscando condições que lhe tragam maior segurança no atendimento e internação.
– Diagnósticos imprecisos, acompanhados de prescrição de medicamentos inapropriados ou ineficazes, desprezando ou mascarando os efeitos da violência

Orientadores: Wilame e Elinho.


Cronograma Previsto para a execução do Projeto:

Ord.

Data

Atividades

01

14/06/12

Apresentação da proposta aos alunos e análise de textos complementares acerca do tema

02

15/06/12 a 18/06/12

Escolha dos títulos dos vídeos pelos alunos

03

18/06/12 a 27/06/12

Pesquisa de Campo e produção dos vídeos

04

28/06/12

Exposição dos vídeos no Pátio da Escola

05

29/06/12

Postagem das atividades desenvolvidas no Blog da Escola (www.djalmacruz.blogspot.com)

sexta-feira, 16 de março de 2012

Governo reitera envio do Estatuto do Educador à Assembléia Legislativa

O envio do Estatuto do Educador para votação e aprovação na Assembléia Legislativa é determinação e compromisso da Governadora Roseana Sarney. A informação foi reiterada pela Secretária de Estado da Educação, Olga Simão, durante reunião com gestores das escolas da Unidade Regional de Educação (URE) de São Luís, no auditório do Centro de Ensino Médio Liceu Maranhense, nesta sexta-feira (4).
A reunião foi agendada pelos próprios gestores, com o objetivo de conhecer a proposta do Governo do Estado sobre o processo de negociação com o sindicato dos professores (Sinproesemma), que foi interrompido pelo indicativo de greve da categoria.

Inscrições para Olimpíada de Língua Portuguesa começam segunda-feira

As inscrições para a terceira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro começam em 19 de março e vão até 25 de maio.
Os estudantes de escolas públicas da educação básica e seus professores de língua portuguesa vão trabalhar textos de quatro gêneros literários. O tema é “O lugar onde vivo”. Alunos do quinto e sexto ano do ensino fundamental vão desenvolver a poesia; sétimo e oitavo ano, textos no gênero memória; nono ano do ensino fundamental e primeira série do ensino médio, crônica; segunda e terceira séries do ensino médio, artigo de opinião.
As inscrições serão feitas na página eletrônica Comunidade Virtual, criada para a Olimpíada de Língua Portuguesa, e que estará disponível na internet a partir de segunda-feira, 19. O processo tem duas etapas: a primeira é a adesão das secretarias de educação dos 26 estados e do Distrito Federal e dos 5.565 municípios. A segunda é a inscrição da escola.

UemaNet lança edital de inscrição para cursos técnicos à distância

A Universidade Estadual do Maranhão, por meio do Núcleo de Tecnologias para Educação (UemaNet), realiza Processo Seletivo Simplificado de Acesso aos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, forma subsequente, na modalidade a distância PACEP/2012. Os cursos são integrantes do Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (e-TEC). A seleção tem como objetivo a inscrição de candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente.

Esta será a primeira vez que a Uema realizará processo seletivo para cursos técnicos de nível médio à distância. Ao todo serão ofertadas seis mil vagas para o ano de 2012, sendo 3.960 para o primeiro semestre e 2.040 para o segundo. As vagas serão distribuídas em dezoito municípios atendidos pelo UemaNet. São eles: Açailândia, Arari, Bacabal, Barra do Corda, Bequimão, Brejo, Caxias, Codó, Colinas, Coroatá, Grajaú, Pedreiras, Pinheiro, Santa Inês, São Bento, São José de Ribamar, Timon e São Luís.

Os interessados terão a opção de treze cursos técnicos: Guia de Turismo, Alimentos, Edificações, Contabilidade, Serviços Públicos, Meio Ambiente, Controle Ambiental, Manutenção Automotiva, Segurança do Trabalho, Meteorologia, Informática, Redes de Computadores, Planejamento e Gestão em Tecnologia da Informação. Todos gratuitos e com duração média de 2vinte meses.

A aprendizagem envolverá interação com professores e tutores a distância e presencial, atividades em ambiente virtual e suporte de material didático impresso. Ainda haverá momentos presenciais obrigatórios, previamente agendados como avaliações, aulas práticas, estágio supervisionado, entre outros.

As inscrições começam na próxima segunda-feira (19) de março e prosseguem até dia 13 de abril, no site www.uema.br/pacep2012, onde também é possível acessar o edital e obter mais informações. O valor da inscrição é R$ 20.

Com informações da Assessoria de Comunicação do UemaNet.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Volta as AULAS 2012


DIA 06 DE FEVEREIRO, INÍCIO DO ANO LETIVO NO CENTRO DE ENSINO DJALMA CRUZ EM CÂNDIDO MENDES-MA.
DESEJAMOS AOS NOVOS ALUNOS, UM ANO LETIVO DE 2012 DE MUITOS SUCESSOS! SEJAM BEM VINDOS! AOS PROFESSORES UM ABRAÇO FRATERNO E O DESEJO QUE REALIZEM UM EXCELENTE TRABALHO.

HOMENAGEM AO PROFESSOR, MESTRE, COMPOSITOR E MÚSICO MATUSALEM GAMA

Iniciamos o ano letivo de 2012 homenageando o Mestre, Professor, Músico e Compositor, Matusalém Gama, um dos mais ilustres e honrados professores do C.E Djalma Cruz. Destaque para sua atuação na educação e os projetos importantes que tocou ao longo da vida. Homenageamos nesta data a pessoa do professor Matusalém, pelo que fez, pelo que ensinou e, além de tudo, pelo exemplo que deu a todos nós, candidomendeses. O professor de fato faz a diferença.
SAUDADES DE SUAS CANÇÕES, SIMPLICIDADE E AMIZADE VERDADEIRA

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

I MOSTRA DE CLÁSSICOS LITERÁRIOS DO DJALMA CRUZ

No último dia 26 de novembro de 2010, alunos e professores do turno vespertino do C.E. Djalma Cruz, realizaram a I Mostra de Clássicos Literários, onde os alunos tiveram a oportunidade de trabalhar com uma ferramenta diferenciada, produzindo com encenações, novas releituras de obras de autores clássicos. A proposta propiciou o desenvolvimento da sensibilidade, da percepção e da imaginação dos educandos. Houve intensa participação dos alunos, professores e da comunidade em geral, destacando que ao final da Mostra, a Escola realizou um Baile Cultural que contou com a participação de todos os envolvidos no projeto e professores dos diferentes turnos da Escola

Países de língua portuguesa inspiram projeto no CE Djalma Cruz


Alunos e professores do turno vespertino do Centro de Ensino Djalma Cruz, realizaram projeto que teve como tema países de língua portuguesa, onde os educandos organizaram exposição de trabalhos no pátio da Escola. Além do idioma, outros aspectos culturais também foram contemplados no Projeto, que foi apresentado dia 16 de novembro de 2010, onde ficou demonstrado que apesar das diferenças de sotaques, os países que falam português são unificados pela cultura, culminando com a promoção de um intercâmbio cultural entre esses países.

domingo, 14 de novembro de 2010

Projeto historiando 2010: Tema - 'Um Olhar sobre o mundo contemporâneo"

Alunos e Professores do turno noturno do Centro de Ensino Djalma Cruz, realizaram dia 12 de novembro de 2010, pela primeira vez, o PROJETO HISTORIANDO, tendo como tema: "Um Olhar sobre o Mundo Contemporâneo", com a realização de um breve balanço dos desafios colocados pelo mundo contemporâneo. O Projeto HISTORIANDO proporcionou aos alunos vivenciar o mundo da pesquisa e projetá-los a uma análise do mundo do qual todos nós historicamente construímos. Na ocasião do evento, houve intensa participação de outras escolas do município, como a U.E. Leda Tájra, a Escola Imaculada Conceição (Magistério), U.I. Luís Viana e outras, além de autoridades e a comunidade em geral.
Foram apresentados no pátio e corredores da Escola, 29 painéis confeccionados pelos alunos, auxiliados por professores das mais diferentes áreas do conhecimento, destacando uma diversidade de temas sobre o mundo atual.


Educadores envolvidos no Projeto: Vânia (Língua portuguesa), Geneusa (Biologia), Matuzalém (Artes e Língua estrangeira), Regina (Geografia), Zezeca (Matemática), Jairo (Matemática), Morais (História), Willame (Língua Portuguesa), Agostinho (Química), Antunes (Matemática), Deusuíla (Sociologia e Filosofia), Elma Costa (Inglês e artes), Edmilson (Física), Leila e Dolores (Coordenação Pedagógica) e Ruth Lourdes (Diretora do C.E.Djalma Cruz).

Relação dos painéis confeccionados pelos alunos do C.E.Djalma Cruz (TURNO NOTURNO)


EIXO TEMÁTICO: MEIO AMBIENTE


PAINEL 1 e 2. POLUIÇÃO DO RIO MARACAÇUMÉ E O MATADOURO PÚBLICO DE CÂNDIDO MENDES
Alunos: Rosa, Yandala, Maria, Rosangela, Milena, Dionilde, Marcos, Joedilson e Odazilma (1º ANO D – Ensino Médio)

PAINEL 3. LIXÃO DE CÂNDIDO MENDES/MA: Imagens preocupantes
Alunos: Deglison, Atílio, Jairo, Weverton, Edney, Franceilson, Alessandro, Genilson e Genilson (1º ANO D – Ensino Médio)

PAINEL 04. AQUECIMENTO GLOBAL
Alunos: Marcelo, Alan, Afonso, Wiverson, Nabson, José Ribamar, Nany, Kelly, Glenda e Welivelton (2º ANO – Ensino Médio)


PAINEL 05 e 06. RECICLAGEM E CATÁSTROFES AMBIENTES
Alunos: Suzane, Paulo, Alan, Valdenice e Eudecilene (2º ANO – Ensino Médio)


PAINEL 07. IMPACTOS AMBIENTAIS EM DESENHOS
Alunos: Rosiara, Railson, Clóvis, Jeferson, Cássio, Ronierison, Genison, Adelmo, Luziane, Dedson, Vanderson e Ronailson (2º ANO – Ensino Médio)


PAINEL 08. ÁGUA: ORÍGEM, USO E PRESERVAÇÃO
Alunos: Josenir, Tailane, Tiago, Osiel, Marciel e Vicente (2º ANO – Ensino Médio)


EIXO TEMÁTICO: CRIMINALIDADE E TRÁFICO DE DROGAS



PAINEL 09. DESCRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS É O MELHOR CAMINHO?
Alunos: Valdenilson de Jesus, Rodrigo, Larissa Sousa, Aurea Stela e Rosilda Miranda, Geane e Cleiciane ( 1ªETAPA A, EJA – Ensino Médio)


PAINEL 10. TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS
Alunos: Manoel Miranda, ( 1ªETAPA A EJA – Ensino Médio)


PAINEL 11. OS DIFERENTES TIPOS DE DROGAS
Alunos: Leandro,Gleice de Cássia, Claudemir, Paulo Hiago, Jorge da Silva e Elieny Silva ( 1ªETAPA A EJA – Ensino Médio)

PAINEL 12. VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Alunos: Madriene, Macilene, Edmilson, Josué, Agildo, Ivonete e Evanildo ( 1ªETAPA B EJA – Ensino Médio)

PAINEL 13. CRIMINALIDADE NO MARANHÃO
Alunos: Inês, Gilson, Jadenilson, Júnior, Cladeilson, Valbson e Francisco (1ªETAPA B EJA – Ensino Médio)

PAINEL 14. TRÁFICO DE MULHERES
Alunos: Elisandra, Adson, Pedro, Claudemir, Marcio, Cleide, Kairon e Gerson (1ªETAPA B EJA – Ensino Médio);


EIXO TEMÁTICO: ECONOMIA , POLÍTICA E GUERRAS NO MUNDO ATUAL


PAINEL 15. RENASCE A TENSÃO ENTRE INGLATERRA E ARGENTINA PELAS ILHAS MALVINAS NO ATLANTICO SUL
Alunos: Janaila, Edvan, Jamison, Rosalina, Rosiane, Dailson e Josué (3º ANO C – Ensino Médio)


PAINEL 16. TERRORISMO
Alunos: Sandila, Tatiana, Adna e Jeferson (3º ANO C – Ensino Médio)

PAINEL 17. NASCE A TRÍPLICE-ÁRABE: Terceira Guerra Mundial está se formando
Alunos: Giovana, Elisangela, Glesiane, Ana e Kesia (3º ANO C – Ensino Médio)

PAINEL 18. ARMAS NUCLEARES
Alunos: Janine, Jéssica, Marcelo, Miriam, Joedson, Frank, José de Nazaré, Sidney, Marciel e Jonilson (3º ANO C – Ensino Médio)

PAINEL 19. O REGIME SOCIALISTA EM CUBA
Alunos: Adeildes, Aroldo, Denilson, Elsa, Victor e Daiane (3º ANO D – Ensino Médio)

PAINEL 20.ENRIQUECIMENTO DE URÂNIO NO IRÃ
Alunos: Bruno (3º ANO D – Ensino Médio)

PAINEL 21. CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSE
Alunos: Geny, Analice, Mônica, Sana, Joze e Leonardo (3º ANO D – Ensino Médio)

PAINEL 22 e 23. AS FARCS NA COLÔMBIA E O SOCIALISMO VENEZUELANO DO SÉCULO XXI
Alunos: Daniel, Valdeilson, Jodeilson, Tássio e Sandra (3º ANO D – Ensino Médio)


PAINEL 24. GLOBALIZAÇÃO E DESEMPREGO
Alunos: Natália, Dhemerson, Djair, Lucinalva, Juciene, Rosarita, Bianca, Vany Kelly, Robson e Milena (3º ANO D – Ensino Médio)



PAINEL 25. ENERGIA NUCLEAR
Alunos: Gerlane, Géssica, Érica e Jacieude (3º ANO D – Ensino Médio)


EIXO TEMÁTICO: DESIGUALDADES SOCIAIS

PAINEL 26. DESIGUALDADES SOCIAIS
Alunos: Taniê, Ivoneide, Oseias e Fernando (2ª ETAPA A – Ensino Médio)
PAINEL 27..SANEAMENTO BÁSICO
Alunos: Sidma, Joabson,Gedalyas, Maria Lucimar, Yago, Dário, Rosanira e Rosana (2ª ETAPA A – Ensino Médio)

PAINEL 28. BOLSA FAMÍLIA
Alunos: Charlene, Gesiene, Diana, Gesilene, Marison e Cristiano (2ª ETAPA A – Ensino Médio)

PAINEL 29 . NÚMEROS DA POBREZA NO MARANHÃO
Alunos: Ronald, iWifredy, Isac, Josimeire, Jackson, Poliana, Diana Miranda, Dorielson e Jerusa (2ª ETAPA A – Ensino Médio)


Outras imagens:

Centro de Ensino Djalma Cruz comemora 18 anos

O que mais marcou, nestes 18 anos, foi a credibilidade que a escola conquistou em relação à comunidade candidomendense. Esta frase, reflete bem a trajetória do C.E Djalma Cruz que, este ano, promoveu uma comemoração em dobro: a passagem de quase duas décadas de existência e a reforma nas salas de aula e área externa, realizada pelos alunos e professores.
Nestes 18 anos, o C.E Djalma Cruz passou por muitas mudanças positivas. Uma delas, foi o ingresso de novos professores no quadro de pessoal da Escola. Na comemoração do aniversário, os alunos realizaram atividades esportivas e desfile do garoto e garota Djalma Cruz. Toda a comunidade local foi convidada a participar.
Participação – A cada ano, cresce a integração da Escola com a comunidade, com a oferta de atividades esportivas, artísticas e sócio-culturais no espaço da escola. A Escola está de parabéns.